Rede UniFTC oficializa convênio com Universidade do Minho em Portugal
Fortalecendo a internacionalização e a melhoria constante da qualidade de ensino, a Rede UniFTC assinou um convênio com a Universidade do Minho, localizada em Portugal. Alunos e professores dos cursos de Psicologia, Medicina e Enfermagem do Centro Universitário UniFTC da Paralela, em Salvador, terão a oportunidade de participar de intercâmbios promovidos pelas duas instituições.
A primeira fase do convênio será implementada no curso de Medicina, com três vertentes: ida dos estudantes do último ano do curso para o internato em Portugal, intercâmbio entre projetos de pesquisa stricto sensu e lato sensu em programas de pós-graduação em Saúde, além de capacitação docente.
Para participar do programa, os estudantes interessados deverão passar por um processo seletivo, que vai incluir as etapas de prova, avaliação curricular e avaliação de desempenho acadêmico. Inicialmente, 2 vagas serão disponibilizadas, ainda sem período de inscrição definido.
A Rede UniFTC já mantém uma parceria com a Universidade do Minho através do projeto Vascor, criado em 2016, para estudar e investigar a comunidade em torno da Clínica-Escola localizada no bairro Ogunjá, em Salvador. A pesquisa investiga casos de obesidade visceral (acúmulo de gordura na barriga), inflamação crônica e rigidez arterial. O diferencial é o fato de os pesquisadores terem acesso a análises mais detalhadas, através de um aparelho chamado Splygmocon, disponível em poucos lugares no mundo, usado para realizar exames cardiovasculares não invasivos.
De acordo com André Nazar, Vice-Presidente dos cursos de Saúde da Rede UniFTC, o convênio vem para fortalecer o ensino e a pesquisa na área. “A Universidade do Minho é uma instituição muito conceituada em Portugal, vinculada aos hospitais universitários de Braga e Guimarães, que vem ganhando projeção em pesquisas e projetos, especialmente nas áreas da Infectologia, Epidemiologia e na Educação Médica”, explica. “Esta parceria vai renovar o nome da UniFTC e fortalecer a questão da internacionalização e o que a julgamos necessário para a formação dos nossos alunos exponenciais”, conclui o gestor.